SALA DOS ESPELHOS

Me olho no espelho, procuro a minha imagem e não me reconheço, procuro os meus sinais e os desconheço, procuro a juventude, não a vejo, procuro por eu mesma e a imagem está ali...percebo que está tudo distorcido diante de mim, mas como criança entro nesse espelho e observo alheia, pois lá dentro eu encontrei os meus brinquedos! (LÍLIAN PIEDADE) "A arte é o espelho e a crônica da sua época" (William Shakespeare)

Páginas

  • Início
  • PENSAMENTOS (LÍLIAN PIEDADE)
  • CRÔNICAS- SUA HISTÓRIA REAL refletida no ESPELHO...
  • CRÔNICAS- LINHA (EMOÇÕES)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Blackmore's Night - Shadow Of The Moon

Postado por SALA DOS ESPELHOS às 07:22
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Seguidores

Arquivo do blog

  • ▼  2011 (4)
    • ▼  agosto (4)
      • ▼  ago. 15 (1)
        • Blackmore's Night - Shadow Of The Moon
      • ►  ago. 14 (3)

Quem sou eu

Minha foto
SALA DOS ESPELHOS
Síntese do meu MEMORIAL: Bacharel em Serviço Social, especializada em gestão de pessoas, cursos diversos, entre eles a psicologia social, poeta, cronista,colunista no www.noticiacapital.com.br, professora,síndica,esposa, mulher,dona de casa e mãe do Enzo Mateus, um ser que me tocou e transformou profundamente desde a fase intra- uterina... QUEM SOU EU? - Lílian Piedade: UM SER EM CONSTRUÇÃO.
Ver meu perfil completo

MACHADO DE ASSIS

MACHADO DE ASSIS
A minha maior influência como cronista, a outra é o meu pai Francisco Piedade!

CONCEITO DE CRÔNICA - GÊNERO LITERÁRIO

A crônica é um gênero literário que, a princípio, era um "relato cronológico dos fatos sucedidos em qualquer lugar",isto é, uma narração de episódios históricos. Era a chamada "crônica histórica" (como a medieval). Essa relação de tempo e memória está relacionada com a própria origem grega da palavra, Chronos, que significa tempo. Portanto, a crônica, desde sua origem, é um "relato em permanente relação com o tempo, de onde tira, como memória escrita, sua matéria principal, o que fica do vivido"
A crônica se afastou da História com o avanço da imprensa e do jornal. Tornou-se "Folhetim". João Roberto Faria no prefácio de Crônicas Escolhidas de José de Alencar nos explica: "Naqueles tempos, a crônica chamava-se folhetim e não tinha as características que tem hoje. Era um texto mais longo, publicado geralmente aos domingos no rodapé da primeira página do jornal, e seu primeiro objetivo era comentar e passar em revista os principais fatos da semana, fossem eles alegres ou tristes, sérios ou banais, econômicos ou políticos, sociais ou culturais. O resultado, para dar um exemplo, é que num único folhetim podiam estar, lado a lado, notícias sobre a guerra da Criméia, uma apreciação do espetáculo lírico que acabara de estrear, críticas às especulações na Bolsa e a descrição de um baile no Cassino.
O folhetim fazia parte da estrutura dos jornais, era informativa e crítica. Aos poucos foi se afastando e se constituindo como gênero literário: a linguagem se tornou mais leve, mas com uma elaboração interna complexa, carregando a força da poesia e do humor.
Ainda hoje há a relação da crônica e o jornalismo. Os jornais ainda publicam crônicas diariamente, mas seu aspecto literário já é indiscutível. O próprio fato de conviver com o efêmero propicia uma comunicação que deve ser reveladora, sensível, insinuante e despretenciosa como só a literatura pode ser. É "uma forma de conhecimento de meandros sutis de nossa realidade e de nossa história....
No Brasil, a crônica se consolidou por volta de 1930 e atualmente vem adquirindo uma importância maior em nossa literatura graças aos excelentes escritores que resolveram se dedicar exclusivamente a ela, como Rubem Braga e Luís Fernando Veríssimo, além dos grandes autores brasileiros, como Machado de Assis, José de Alencar e Carlos Drummond de Andrade, que também resolveram dedicar seus talentos a esse gênero. Tudo isso fez com que a crônica se desenvolvesse no Brasil de forma extremamente significativa.

Na crônica, "Tudo é vida, tudo é motivo de experiência e reflexão, ou simplesmente de divertimento, de esquecimento momentâneo de nós mesmos a troco do sonho ou da piada que nos transporta ao mundo da imaginaçãp. Para voltarmos mais maduros à vida...






Tema Janela de imagem. Imagens de tema por tomograf. Tecnologia do Blogger.